Mulher simula pedido de cesta básica para denunciar agressões; marido é preso

06/11/2023 09:08

Um homem de 64 anos foi preso em flagrante suspeito de agredir a própria mulher, em Valparaíso, no interior de Goiás, na quarta-feira, 18. A vítima conseguiu denunciar o marido ao fingir pedir uma cesta básica na Secretaria de Assistência Social do município, cidade que fica próxima do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil, o caso veio a conhecimento da corporação após a mulher entregar uma carta de socorro à pasta, escrita à mão, enquanto simulava inscrição para receber o benefício. Quando foi atendida, ela entregou a carta aos servidores, onde relatou estar em um relacionamento abusivo em que é vítima de agressões e cárcere. De acordo com informações da polícia, a mulher escreveu que passou a noite sendo ameaçada de morte pelo suspeito e dizia temer pela sua vida e dos filhos. Por isso, teve a ideia de escrever o bilhete e ir até o órgão, para realizar de efetuar a denúncia e conseguir proteção. Ainda conforme os relatos informados pela polícia, desde o momento em que a vítima entrou para o atendimento, o homem caminhava pela Secretaria e vigiava a companheira. Os servidores acionaram a polícia, que foram até o local e prendeu o homem em flagrante. O preso foi encaminhado à unidade prisional da cidade. A identidade dos envolvidos foi preservada. Por este motivo, a reportagem não localizou os representantes das partes. O espaço segue aberto para manifestação.

Fonte:  https://jovempan.com.br/noticias/brasil/mulher-simula-pedido-de-cesta-basica-para-denunciar-agressoes-marido-e-preso.html

Vale saber:

Em casos de urgência, disque 190 para acionar a Polícia Militar.

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Comissão aprova projeto que inclui proteção de mulher policial na Lei Maria da Penha

20/06/2022 13:09

Proposta pretende evitar constrangimento das vítimas em caso de violência doméstica

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2841/21, que inclui a mulher policial ou bombeiro militar e a esposa ou companheira de integrante dessas corporações entre as pessoas protegidas pela Lei Maria da Penha.

                                                                                     fonte: Câmara dos deputados

O objetivo, segundo a autora, deputada Policial Katia Sastre (PL-SP), é que todas as garantias mencionadas na lei sejam aplicadas neste caso, como forma de evitar que eventuais relações profissionais entre a autoridade policial, civil ou militar, com o agressor, impeçam o tratamento adequado à vítima.

Ela explicou que, muitas vezes, as policiais se sentem constrangidas durante o processo administrativo em casos de violência doméstica. “A ideia, então, é ter um local que ajude nesse processo, no qual não haja contato da vítima com o agressor e, especialmente se ele estiver afastado do lar e, se possível, uma equipe interdisciplinar que auxilie essa policial ou bombeiro”, ressaltou.

O relator, deputado Delegado Antônio Furtado (União-RJ), defendeu o texto. “Sob o ângulo dos processos administrativos disciplinares conduzidos na esfera das corporações militares, o projeto inova, introduzindo na condução desses processos as normas preconizadas pela Lei Maria da Penha”, disse.

Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Deputado Delegado Antônio Furtado, relator do projeto de lei

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Vale saber:

Em casos de urgência, disque 190 para acionar a Polícia Militar.

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Ribeirão das Neves e Ouro Preto ganham novo apoio na prevenção da violência doméstica

21/03/2022 11:23

Ferramenta Chame a Frida – chatbot em aplicativo de mensagens – chega aos municípios para ajudar famílias em situação de risco

O Chame a Frida é um chatbot que consiste em um banco de dados previamente programado para responder a comandos que a vítima digita na tela de conversa com a atendente virtual. Por meio do serviço, ainda é possível se informar sobre medidas protetivas – como solicitar; o que fazer se o agressor descumprir; como ter acesso à ordem judicial expedida –, tirar dúvidas sobre a Lei Maria da Penha, inteirar-se sobre os procedimentos a serem realizados em casos de agressão, entre outras questões ligadas ao tema.

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Análise de dados de violência doméstica: revisão integrativa

21/03/2022 11:02

Autores: Christian Aristóteles da Silva Costa, Denise Fukumi Tsunoda e André Pecini

Resumo:
A presente pesquisa apresenta resultados de estudos feitos em análise de dados de Violência Doméstica nos últimos dez anos indexados nas bases “Web of Science” e “Scopus”. A pesquisa possui a motivação de orientar trabalhos de pesquisa acadêmica futuros. A violência contra mulher representou 63% dos estudos e teve a maior prevalência da violência dessa natureza na Etiópia, com 87% de vitimização em um grupo de mulheres doentes. Na análise bibliométrica dos artigos, encontrou-se relações da violência contra mulher com violência física, violência sexual e violência por parceiro íntimo. A Regressão foi o método mais utilizado nas análises representando 41% das pesquisas.

Clique aqui para acessar o material completo: Análise de dados – Conad 2021

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